🌀 Crenças 🌀

Daryl Davis, um homem negro, sempre teve curiosidade sobre o ódio racial. Em busca de entender esse ódio, ele decidiu, em 1990, encontrar-se com membros da Ku Klux Klan, um grupo supremacista branco, na cidade de Frederick, Maryland.

Em uma dessas reuniões, Davis conheceu Roger Kelly, um líder do KKK que inicialmente tinha uma visão rígida e cheia de ódio em relação às pessoas de cor, acreditando na supremacia branca.

Com o tempo, através de repetidas conversas e interações, Kelly começou a perceber que Daryl não correspondia à imagem negativa que ele tinha dos afro-americanos.

Ele viu a humanidade, inteligência e bondade em Daryl, que não se encaixavam em suas crenças de inferioridade racial.

Essa dissonância cognitiva começou a corroer a estrutura que sustentava o racismo de Kelly.

Gradualmente, Kelly não conseguia mais justificar seu ódio e começou a questionar suas crenças. Acabou abandonando a Ku Klux Klan e entregou suas vestes a Daryl.

Kelly mudou suas crenças não por argumentos ou confrontos, mas pela experiência direta e pela bondade que contradiziam tudo o que ele achava que sabia.

A história de Daryl Davis e Roger Kelly é um exemplo poderoso de como nossas mentes podem mudar quando a estrutura que sustenta nossas crenças não corresponde mais à nossa realidade.

Essa história real mostra que a mudança de crença é um processo interno e pessoal, que ocorre quando alguém é confrontado com uma realidade inegável.

Nossas mentes tendem a mudar quando estamos prontos, quando a estrutura que sustentava nosso sistema de crenças não corresponder mais à nossa realidade. Esse tipo de dissonância cognitiva pode levar anos para se manifestar.

Essa é a pegada do Café Brasil 935 - O que faz a sua cabeça? Já ouviu?

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Por Luciano Pires :: @luciano_pires

Fonte: Instagram

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Robert Dilts, Tim Hallbom e Suzi Smith, publicaram em 1990 o livro, original em inglês, “Beliefs: Pathways to Health and Well-Being”, publicação em português,  “Crenças: Caminhos para a Saúde e o Bem-Estar”. Para quem tem interesse em se aprofundar no tema “crenças”, principalmente  como lidar com elas, sob a óptica da Programação Neurolinguística — PNL, recomendamos a leitura ou a revisão.

@HPNews

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Pierluigi Piazzi foi um professor e escritor italiano radicado no Brasil, conhecido por seu trabalho em educação, especialmente na área de técnicas de estudo e memorização. Nascido em 1943 e falecido em 2015, Piazzi se destacou por suas palestras e livros que buscavam melhorar o aprendizado dos estudantes. Ele defendia métodos de estudo mais eficientes e a importância da leitura e compreensão de textos. Entre suas obras mais conhecidas estão os livros "Estimulando Inteligências" e "Aprendendo Inteligência". Piazzi também foi um defensor da educação voltada para o desenvolvimento de habilidades críticas e criativas, além de ser um entusiasta da utilização de tecnologias educacionais.
Felizmente muitos vídeos do professor permanecem no Youtube, assistir a suas palestras é tomar um tapa na mente. Uma delas é especial, chama-se "Como aumentar a inteligência".
No link a seguir, está a palestra completa, mas já vai abrir no ponto que mais chama a atenção, quando ele fala do QI dos brasileiros:
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Link do Youtube: https://youtube.com/watch?v=JW6GdQVxp4I&t=3059s

Há diversos estudos sobre o QI brasileiro, mas tem se falado muito por aí que a média é 83. Neste estudo (http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2012000100011) a média é 89, o que nos leva a uma situação de desesperança. Se a média é 89, quantos brasileiros estão abaixo disso?

Mas um QI médio de 89 não mostra todo o potencial do país. O verdadeiro potencial do Brasil está num grupo de 20 milhões de pessoas muito inteligentes, que é comparável ao de países desenvolvidos. Mesmo que o QI médio do Brasil seja considerado baixo, esse grande grupo de pessoas altamente capazes pode ser a base para o Brasil se destacar.

Temos então de lutar para estarmos dentro desses 20 milhões. São eles que farão a diferença.

A Isca de hoje vai para o professor Pierluigi Piazzi, que representa a alma do trabalho que nós desenvolvemos no Café Brasil há mais de 20 anos:

"Por incrível que possa parecer, é mais importante o tempo que você passa estudando sozinho do que aquele que passa assistindo às aulas"

Este texto faz parte da Isca Intelectual que remetemos toda semana para quem está gratuitamente cadastrado para receber nossa newsletter. Cadastre-se gratuitamente em https://mundocafebrasil.com

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Aos psicólogos, nossos mais sinceros desejos de sucesso para vocês neste seu dia! 😉 👏 👏 👏 👏

#DiaDoPsicologo

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A vida é incrível!

Às vezes, estamos desacreditados de tudo que nos cerca, problemas que não têm uma resolução, nada dá certo, a cabeça "fica a mil"; o pensamento vai longe e muitos tentam, infelizmente, testar objetos que "queimam nas nossas mãos".

O ser humano é capacitado para vencer essas adversidades. Somos muito mais resistentes a esses objetos que podem, em um minuto, nos calar. Pense nisso e desfrute dessa dádiva com alegria.

Problemas passam, deixe a vida fluir.

Entramos na metade de setembro, mês que celebramos o "Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio", celebrado no dia 10, e ações de conscientização, orientações e apoio através do "Setembro Amarelo".

Uma pessoa que está enfrentando problemas psicológicos, na maioria das vezes, não deixará isso evidente para a percepção das demais, as quais, não raramente, estão com a atenção dispersa na correria e demandas do dia a dia. Neste sentido, as ações de conscientização são fundamentais para orientar as pessoas a procurar por ajuda.

O Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio foi instituído no ano de 2003 pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A história que inspirou a data simbólica.

O Setembro Amarelo teve origem com a história de Mike Emme,  jovem norte americano que aos 17 anos de idade cometeu suicídio em 1994. Mike era conhecido por suas habilidades na mecânica de automóveis e também por gostar de ajudar os seus vizinhos, um dos seus trabalhos foi  resgatar e reformar um Ford Mustang 1968, o qual pintou de amarelo.

Após o suicídio, os amigos e familiares de Mike fundaram o programa Yellow Ribbon (Fita Amarela). No funeral, os amigos montaram uma cesta de cartões e fitas amarelas com a mensagem:

“Se precisar, peça ajuda!”

A ação ganhou grandes proporções e expandiu-se pelo país, onde diversos jovens passaram a utilizar cartões amarelos para pedir ajuda a pessoas próximas.

A fita amarela foi escolhida como símbolo do programa que incentiva aqueles que têm pensamentos suicidas a buscarem ajuda.

Mike é considerado, em vida, um adolescente amoroso, prestativo e engraçado, por conta destas características pessoais, seu suicídio surpreendeu a todos.

No Brasil a campanha Setembro Amarelo foi criada em 2015 em referência a data mundial.

O projeto é um trabalho conjunto do CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), com a proposta de associar a cor ao mês que marca o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio (10 de setembro).

O CVV é uma entidade sem fins lucrativos de prevenção ao suicídio, operada por voluntários em todo o Brasil, presta acolhimento a pessoas com ideação suicida ou sentem a necessidade de conversar. Os canais de acolhimento é por  telefone - ligação gratuita, funciona 24hs por dia, por e-mail, chat e presencialmente em alguns endereços.

O atendimento do CVV é um acolhimento, alguém preparado para ouvir e conversar, não é terapia.

Ligue 188

Mais informações acesse o site:

cvv.org.br

Olhe para si, olhe ao seu redor, use, compartilhe.

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O Prof. Rogério Castilho, Psicólogo, Pós Graduado em Neurociência, Trainer PNL certificado por Richard Bandler, especialista em Hipnose Clínica (PUC), está lançando seu novo Livro:

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