"... Toda definição acabada é uma espécie de morte, porque, sendo fechada, mata justo a inquietação e curiosidade que nos impulsionam para as coisas que, vivas, palpitam e pulsam."
- Lúcia Santaella
#semântica #semiótica #construçãodesentido #manipulaçãomidiática #redaçãopublicitária
https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6536997264588591104
- Lúcia Santaella
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🎯 Renatho Siqueira Ms.Ed.™®🎓
"... Toda definição acabada é uma espécie de morte, porque, sendo fechada, mata justo a inquietação e curiosidade que nos impulsionam para as coisas que, vivas, palpitam e pulsam." - Lúcia Santaella #semântica #semiótica #construçãodesentido #manipulaçãomidiática…
Eu acho definições coisas péssimas...
Conceitos dependem de relações semióticas para nascerem, crescerem e serem!
Se definimos algo, limitamos esse algo.
"Isso é isso... Ponto!"
Acabou. Interrompeu-se a evolução da coisa. Matamos a possibilidade transformação.
Quando você atribui um significado (que é algo seu, particular, que existe em sua mente) a um significante (uma palavra, um som, uma imagem) você constrói um signo.
E signos evoluem.
Essa é a magia da #semiótica: a capacidade evoluir...
- As palavras mudam de grafia
- Os sons mudam de nota
- As imagens mudam de cores, formas e texturas...
Tudo que muda está vivo. Tudo que é definido não pode mudar, portanto está morto!
O conhecimento está sempre evoluindo. O que ontem era metafísico hoje é ciência. O que hoje é ficção, amanhã é cotidiano. Essa é a beleza da ciência. Ela é como a vida: em constante evolução e mudança. Não existem, nem podem haver, dogmas na ciência.
Na ciência só existe a experimentação, a tentativa e erro (erro que - inclusive - é a raiz de todo o conhecimento), a curiosidade, o espanto.
"... Toda definição acabada é uma espécie de morte, porque, sendo fechada, mata justo a inquietação e curiosidade que nos impulsionam para as coisas que, vivas, palpitam e pulsam."
- Lúcia Santaella
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📝 Anotações de leitura do Google Livros 📚
Conceitos dependem de relações semióticas para nascerem, crescerem e serem!
Se definimos algo, limitamos esse algo.
"Isso é isso... Ponto!"
Acabou. Interrompeu-se a evolução da coisa. Matamos a possibilidade transformação.
Quando você atribui um significado (que é algo seu, particular, que existe em sua mente) a um significante (uma palavra, um som, uma imagem) você constrói um signo.
E signos evoluem.
Essa é a magia da #semiótica: a capacidade evoluir...
- As palavras mudam de grafia
- Os sons mudam de nota
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Tudo que muda está vivo. Tudo que é definido não pode mudar, portanto está morto!
O conhecimento está sempre evoluindo. O que ontem era metafísico hoje é ciência. O que hoje é ficção, amanhã é cotidiano. Essa é a beleza da ciência. Ela é como a vida: em constante evolução e mudança. Não existem, nem podem haver, dogmas na ciência.
Na ciência só existe a experimentação, a tentativa e erro (erro que - inclusive - é a raiz de todo o conhecimento), a curiosidade, o espanto.
"... Toda definição acabada é uma espécie de morte, porque, sendo fechada, mata justo a inquietação e curiosidade que nos impulsionam para as coisas que, vivas, palpitam e pulsam."
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Eu acho definições coisas péssimas...
Conceitos dependem de relações semióticas para nascerem, crescerem e serem!
Se definimos algo, limitamos esse algo…
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Se definimos algo, limitamos esse algo…