🌀 Em 2009, ano em que se comemorou o Ano da #França no #Brasil, recordemos um pouco da #História da #Hipnose em solo Pátrio. 🌀
A Influência Francesa nos Primórdios da Hipnose no Brasil — #HipnosePrática | #Medium
https://medium.com/hipnose-pratica/primordios-hipnose-brasil-1ef80f396daf
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#SamejSpenser #HP #hipnoterapia #JoelPrioriMaia #historia
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A Influência Francesa nos Primórdios da Hipnose no Brasil
Em 2009, ano em que se comemorou o Ano da França no Brasil, recordemos um pouco da História da Hipnose em solo Pátrio.
A #história está repleta de casos de #cura através da #autossugestão.
🌀 A autossugestão é um poderoso método de mudanças — #HipnosePrática | #Medium 🌀
https://medium.com/hipnose-pratica/autossugestao-metodo-mudanca-7a6af8a1d8f3
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#SamejSpenser #HP #AutoHipnose #ArthurRowshan
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#SamejSpenser #HP #AutoHipnose #ArthurRowshan
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A autossugestão é um poderoso método de mudanças
A história está repleta de casos de cura através da autossugestão.
#Documentário exibido na #Netflix conta a #história de uma jovem mulher que sofreu um #AVC (Acidente Vascular Cerebral) e lidou com isso de uma maneira que ninguém poderia prever.
“My Beautiful Broken Brain: Entrevista com a diretora Sophie Robinson” | #ContiOutra
#arte #entretenimento #cinema #JocêRodriguês #psicologia #comportamento #LiçãoDeVida
“My Beautiful Broken Brain: Entrevista com a diretora Sophie Robinson” | #ContiOutra
#arte #entretenimento #cinema #JocêRodriguês #psicologia #comportamento #LiçãoDeVida
CONTI outra
My Beautiful Broken Brain: Entrevista com a diretora Sophie Robinson
Documentário exibido na Netflix conta a história de uma jovem mulher que sofreu um avc e lidou com isso de uma maneira que ninguém poderia prever.
Forwarded from Samej Spenser
“Dissociação, crença e criatividade: uma introdução ao pensamento de Théodore Flournoy”
Everton de Oliveira Maraldi
Resumo:
O presente #artigo aborda um pouco da #história e das principais contribuições do psicólogo suíço #ThéodoreFlournoy (1854-1920), notadamente, seus trabalhos sobre #dissociação, da #crença religiosa, da #fantasia e da #criatividade. #Flournoy tem sido um #autor negligenciado na história da #psicologia e é pouco conhecido no #Brasil. Théodore Flournoy dedicou-se ao #estudo de temas considerados controvertidos, como a #mediunidade e outras #experiências alegadamente #paranormais. Sua #abordagem, no entanto, foi estritamente psicológica e suas contribuições sobre a função dos #sonhos e da #imaginação constituíram uma #teoria alternativa à de #Freud, no início do século XX, que enfatizava os aspectos mais #criativos e #construtivos do #inconsciente, tendo antecedido hipóteses desenvolvidas mais tarde por #CarlGustavJung (1875-1961). O artigo aborda alguns dos possíveis fatores históricos envolvidos na omissão ao trabalho de Flournoy, bem com seu papel nas controvérsias em torno da consideração dos #fenômenos #parapsicológicos como objetos da psicologia #científica na transição do século XIX para o XX.
Palavras-chave: #transtornos #dissociativos; criatividade; psicologia da #religião; história da psicologia; #Jung #EvertonOliveiraMaraldi #PDF
https://www.researchgate.net/profile/Everton_Maraldi/publication/303987743_Dissociacao_crenca_e_criatividade_uma_introducao_ao_pensamento_de_Theodore_Flournoy_Dissociation_belief_and_creativity_an_introduction_to_the_thoughts_of_Theodore_Flournoy/links/5761836708ae5c6f86da7bfe.pdf
Everton de Oliveira Maraldi
Resumo:
O presente #artigo aborda um pouco da #história e das principais contribuições do psicólogo suíço #ThéodoreFlournoy (1854-1920), notadamente, seus trabalhos sobre #dissociação, da #crença religiosa, da #fantasia e da #criatividade. #Flournoy tem sido um #autor negligenciado na história da #psicologia e é pouco conhecido no #Brasil. Théodore Flournoy dedicou-se ao #estudo de temas considerados controvertidos, como a #mediunidade e outras #experiências alegadamente #paranormais. Sua #abordagem, no entanto, foi estritamente psicológica e suas contribuições sobre a função dos #sonhos e da #imaginação constituíram uma #teoria alternativa à de #Freud, no início do século XX, que enfatizava os aspectos mais #criativos e #construtivos do #inconsciente, tendo antecedido hipóteses desenvolvidas mais tarde por #CarlGustavJung (1875-1961). O artigo aborda alguns dos possíveis fatores históricos envolvidos na omissão ao trabalho de Flournoy, bem com seu papel nas controvérsias em torno da consideração dos #fenômenos #parapsicológicos como objetos da psicologia #científica na transição do século XIX para o XX.
Palavras-chave: #transtornos #dissociativos; criatividade; psicologia da #religião; história da psicologia; #Jung #EvertonOliveiraMaraldi #PDF
https://www.researchgate.net/profile/Everton_Maraldi/publication/303987743_Dissociacao_crenca_e_criatividade_uma_introducao_ao_pensamento_de_Theodore_Flournoy_Dissociation_belief_and_creativity_an_introduction_to_the_thoughts_of_Theodore_Flournoy/links/5761836708ae5c6f86da7bfe.pdf
🌀 #CuriosidadesHipnoticas 🌀
Na data de 12 de Março de 1780, aos 24 anos de idade, José Custódio de Faria concluía seu doutorado em Teologia e ordenava-se Padre.
Faria, — mais conhecido no meio hipnótico por “Abade Faria”, e na literatura, por ter sido a inspiração de um personagem de mesmo nome no romance “O Conde de Monte Cristo”, do autor #AlexandreDumas —, é um personagem muito interessante na #história da #hipnose pois, sendo discípulo do Marquês de #Puységur (que por sua vez, era discípulo direto de Franz Anton #Mesmer), foi o primeiro a afirmar que o processo hipnótico se deve à sugestão e não a qualquer tipo de fluido ou coisa do gênero.
Nas palavras do Dr. Mikhail Buyanov em “O Abade Revolucionário”: (1)
______
Embora o “Abade de Bronze”, como Faria era chamado em Paris, usasse o magnetismo terapêutico por apenas três ou quatro anos, estes foram os anos mais frutíferos de sua vida. O #AbadeFaria faleceu em 1819, mas antes de morrer conseguiu publicar A Causa do Sono Lúcido ou Um Estudo da Natureza Humana, por Abade Faria, Brâmane, Doutor em Teologia e Filosofia, Membro da Sociedade Médica de Marselha, e ex-professor de Filosofia na Universidade da França, Paris, 1819. Ele dedicou o livro ao Marquês de Puységur que tinha sido seu professor. (2)
Não discutirei em detalhe os pontos de vista de José Custodio de Faria sobre a natureza da hipnose (ou magnetismo, como era conhecido na época). Deixe-me apenas destacar que Faria estava à frente de seu tempo. Ao contrário de muitos de seus contemporâneos, ele baseou seu argumento no fato de que o sonambulismo e os outros fenômenos do hipnotismo estavam subjacentes à sugestão humana. Todo mundo é sugestionável: alguns em maior medida, alguns em menor extensão. Ninguém pode ser hipnotizado sem sugestão. (3)
______
(1): Tradução livre por Samej Spenser.
(2): Existem algumas controvérsias quanto a afirmação de Faria ser membro ou não da Sociedade Médica de Marselha, sendo que o mesmo não possuía formação em medicina. Este pormenor é mencionado e ligeiramente mais detalhado numa nota de rodapé do livro “O Abade Faria na História do Hipnotismo”, do médico português Egas Moniz, Editorial Vega, 1977.
(3): Itálico por Samej Spenser.
Na data de 12 de Março de 1780, aos 24 anos de idade, José Custódio de Faria concluía seu doutorado em Teologia e ordenava-se Padre.
Faria, — mais conhecido no meio hipnótico por “Abade Faria”, e na literatura, por ter sido a inspiração de um personagem de mesmo nome no romance “O Conde de Monte Cristo”, do autor #AlexandreDumas —, é um personagem muito interessante na #história da #hipnose pois, sendo discípulo do Marquês de #Puységur (que por sua vez, era discípulo direto de Franz Anton #Mesmer), foi o primeiro a afirmar que o processo hipnótico se deve à sugestão e não a qualquer tipo de fluido ou coisa do gênero.
Nas palavras do Dr. Mikhail Buyanov em “O Abade Revolucionário”: (1)
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Embora o “Abade de Bronze”, como Faria era chamado em Paris, usasse o magnetismo terapêutico por apenas três ou quatro anos, estes foram os anos mais frutíferos de sua vida. O #AbadeFaria faleceu em 1819, mas antes de morrer conseguiu publicar A Causa do Sono Lúcido ou Um Estudo da Natureza Humana, por Abade Faria, Brâmane, Doutor em Teologia e Filosofia, Membro da Sociedade Médica de Marselha, e ex-professor de Filosofia na Universidade da França, Paris, 1819. Ele dedicou o livro ao Marquês de Puységur que tinha sido seu professor. (2)
Não discutirei em detalhe os pontos de vista de José Custodio de Faria sobre a natureza da hipnose (ou magnetismo, como era conhecido na época). Deixe-me apenas destacar que Faria estava à frente de seu tempo. Ao contrário de muitos de seus contemporâneos, ele baseou seu argumento no fato de que o sonambulismo e os outros fenômenos do hipnotismo estavam subjacentes à sugestão humana. Todo mundo é sugestionável: alguns em maior medida, alguns em menor extensão. Ninguém pode ser hipnotizado sem sugestão. (3)
______
(1): Tradução livre por Samej Spenser.
(2): Existem algumas controvérsias quanto a afirmação de Faria ser membro ou não da Sociedade Médica de Marselha, sendo que o mesmo não possuía formação em medicina. Este pormenor é mencionado e ligeiramente mais detalhado numa nota de rodapé do livro “O Abade Faria na História do Hipnotismo”, do médico português Egas Moniz, Editorial Vega, 1977.
(3): Itálico por Samej Spenser.
LIVRO em #PDF:
Arte e Cura: Passado, Presente e Futuro
Eurico de Aguiar
INTRODUÇÃO
Ao iniciar um #livro como esse é uma conduta prudente lembrar dos ensinamentos do Prof. Fernando Novais, para quem textos assim não se fazem com certezas e nem com afirmações categóricas. Segundo ele, “em História, não pode haver nunca a obra definitiva; tudo a que podemos aspirar são aproximações”.
Várias foram as fontes onde pesquisei para chegar ao texto final. Concordo com a visão da importância de se compreender a história das #ciência da saúde não como uma linha progressiva conectada por avanços e descobertas, mas como parte de um processo, onde um conjunto de fatores atua e se relaciona entre si.
O motivo principal que me levou a escrever esse livro foi a constatação de que a maioria das #escolas #médicas de todo o mundo, inclusive no #Brasil, tem subestimado a importância do conhecimento da #história da #medicina.
Só depois de anos de experiência é que alguns #médicos se preocupam com leituras sobre #filosofia e outras disciplinas culturais. Neste momento, então, passam a se interessar também por essa fascinante aventura ao longo dos tempos.
#Filósofos como #Platão e #Aristóteles foram estudantes das ciências da #saúde. A filosofia influenciou a medicina a ponto de Kurt Sprengel ter dito que “a filosofia é mãe da medicina”. De modo inverso a ciência tem influenciado a filosofia, como são exemplos a #psicanálise e os estudos neurofisiológicos de como opera o intelecto.
Filosofia e ciência assentam-se na mesma base do espírito humano, ou seja, no #pensamento. Porém, distinguem-se pelo objeto de estudo. Enquanto a ciência tem por objeto parcelas da #realidade, a filosofia procura dirigir-se ao seu conjunto, ou seja, a filosofia seria uma espécie de ciência universal e sua função seria não tanto resolver enigmas, mas sim descobrir maravilhas, oscilando o seu maior interesse entre a “concepção do eu” e a “concepção do universo”.
Segundo Hegel, “a filosofia, ao ocupar-se do verdadeiro, só tem a ver com o eternamente #presente. Para a filosofia, tudo que pertence ao #passado é resgatado, pois a ideia é sempre presente e o espírito é imortal; para ela não há passado nem #futuro, apenas um #agora essencial”.
Eurico de Aguiar é médico, graduado pela Universidade de Brasília; especialista em Patologia Clínica pelo Conselho Federal de Medicina; especialista em Perícia Médica pela Fundação Unimed/Universidade Gama Filho; mestre em Microbiologia Clínica e Sanitária pela Universidade de Sevilha, Espanha; docente fundador do curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde, Governo do Distrito Federal; membro da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial e da American Society for Microbiology; analista legislativo da Câmara dos Deputados.
Baixe o livro na íntegra no botão abaixo! 👇
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Arte e Cura: Passado, Presente e Futuro
Eurico de Aguiar
INTRODUÇÃO
Ao iniciar um #livro como esse é uma conduta prudente lembrar dos ensinamentos do Prof. Fernando Novais, para quem textos assim não se fazem com certezas e nem com afirmações categóricas. Segundo ele, “em História, não pode haver nunca a obra definitiva; tudo a que podemos aspirar são aproximações”.
Várias foram as fontes onde pesquisei para chegar ao texto final. Concordo com a visão da importância de se compreender a história das #ciência da saúde não como uma linha progressiva conectada por avanços e descobertas, mas como parte de um processo, onde um conjunto de fatores atua e se relaciona entre si.
O motivo principal que me levou a escrever esse livro foi a constatação de que a maioria das #escolas #médicas de todo o mundo, inclusive no #Brasil, tem subestimado a importância do conhecimento da #história da #medicina.
Só depois de anos de experiência é que alguns #médicos se preocupam com leituras sobre #filosofia e outras disciplinas culturais. Neste momento, então, passam a se interessar também por essa fascinante aventura ao longo dos tempos.
#Filósofos como #Platão e #Aristóteles foram estudantes das ciências da #saúde. A filosofia influenciou a medicina a ponto de Kurt Sprengel ter dito que “a filosofia é mãe da medicina”. De modo inverso a ciência tem influenciado a filosofia, como são exemplos a #psicanálise e os estudos neurofisiológicos de como opera o intelecto.
Filosofia e ciência assentam-se na mesma base do espírito humano, ou seja, no #pensamento. Porém, distinguem-se pelo objeto de estudo. Enquanto a ciência tem por objeto parcelas da #realidade, a filosofia procura dirigir-se ao seu conjunto, ou seja, a filosofia seria uma espécie de ciência universal e sua função seria não tanto resolver enigmas, mas sim descobrir maravilhas, oscilando o seu maior interesse entre a “concepção do eu” e a “concepção do universo”.
Segundo Hegel, “a filosofia, ao ocupar-se do verdadeiro, só tem a ver com o eternamente #presente. Para a filosofia, tudo que pertence ao #passado é resgatado, pois a ideia é sempre presente e o espírito é imortal; para ela não há passado nem #futuro, apenas um #agora essencial”.
Eurico de Aguiar é médico, graduado pela Universidade de Brasília; especialista em Patologia Clínica pelo Conselho Federal de Medicina; especialista em Perícia Médica pela Fundação Unimed/Universidade Gama Filho; mestre em Microbiologia Clínica e Sanitária pela Universidade de Sevilha, Espanha; docente fundador do curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde, Governo do Distrito Federal; membro da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial e da American Society for Microbiology; analista legislativo da Câmara dos Deputados.
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