Forwarded from Samej Spenser
HIPNOSE CLÍNICA E DORES CRÔNICAS: RUMO A UMA PERSPECTIVA COMPLEXA
Mauricio da Silva Neubern
Resumo
O presente trabalho busca construir noções teóricas iniciais baseadas no pensamento complexo de Edgar Morin para uma compreensão alternativa das relações entre #hipnose e #DoresCrônicas. Partindo de uma crítica ao pensamento instrumentalista dominante no campo, marcado pela simplificação, foca dois eixos principais:
a) Subjetividade e animalidade como campos possíveis e distintos para a qualificação das dores crônicas; e,
b) As relações entre sujeito, processos inconscientes e mudança durante a hipnose.
O trabalho é concluído destacando a pertinência de algumas noções complexas para o tema: o holograma, que destaca as múltiplas influências socioculturais e biológicas, contrapondo-se à perspectiva individualista sobre a #dor e a hipnose; que a organização configuracional, destacando o aspecto singular da produção semiótica do sujeito e as lógicas particulares dos campos subjetividade e animalidade; e #consciência que, enquanto qualidade emergente no #transe, situa o sujeito na condição de mediador e não de controlador da experiência de dores crônicas.
Palavras-chave
Hipnose; #DorCrônica; #complexidade; #PDF
http://ojs.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/30820
Mauricio da Silva Neubern
Resumo
O presente trabalho busca construir noções teóricas iniciais baseadas no pensamento complexo de Edgar Morin para uma compreensão alternativa das relações entre #hipnose e #DoresCrônicas. Partindo de uma crítica ao pensamento instrumentalista dominante no campo, marcado pela simplificação, foca dois eixos principais:
a) Subjetividade e animalidade como campos possíveis e distintos para a qualificação das dores crônicas; e,
b) As relações entre sujeito, processos inconscientes e mudança durante a hipnose.
O trabalho é concluído destacando a pertinência de algumas noções complexas para o tema: o holograma, que destaca as múltiplas influências socioculturais e biológicas, contrapondo-se à perspectiva individualista sobre a #dor e a hipnose; que a organização configuracional, destacando o aspecto singular da produção semiótica do sujeito e as lógicas particulares dos campos subjetividade e animalidade; e #consciência que, enquanto qualidade emergente no #transe, situa o sujeito na condição de mediador e não de controlador da experiência de dores crônicas.
Palavras-chave
Hipnose; #DorCrônica; #complexidade; #PDF
http://ojs.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/30820